A diretoria do Sindicato dos Farmacêuticos do Estado de Minas Gerais -  Sinfarmig participa na próxima quinta-feira, 09/03, a partir das 13h30 da programação organizada para receber os calouros do curso de Farmácia da UFMG. O evento preparado pelo colegiado de Graduação e Diretoria da Faculdade de Farmácia visa esclarecer aos novos alunos a importância de conhecer a estrutura da Universidade e também das nuances da vida profissional.

A diretora do Sinfarmig, Júnia Lélis, irá abordar os desafios do mercado de trabalho neste novo cenário nacional. Ela falará da importância da atuação sindical na trajetória de conquistas dos farmacêuticos assim como da necessidade dos estudantes interagirem com a categoria em busca do fortalecimento da mobilização e enfrentamento diante do crescente conflito de interesses que vem se estabelecendo entre trabalhadores e empregadores.

Para ela é no processo de formação que os futuros farmacêuticos podem conhecer melhor os meandros da profissão e estar cientes do mercado de trabalho que os espera. “Acredito que é fundamental o estudante que entra na faculdade conhecer os direitos que possuem, entender como funciona e quais são as perspectivas para eles nessa trajetória. Inclusive esclarecendo qual é o papel da entidade sindical nesse processo”, destaca.

 

A diretora aposta no protagonismo, na união e na consciência dos jovens estudantes no processo de busca por mais conquistas para o segmento profissional. 

Fonte: Assessoria de Comunicação Sinfarmig

Publicado em 08/03/17

 

 

 

 

 

As mulheres trabalham em média 7,5 horas a mais que os homens por semana. Em 2015, a jornada total média das mulheres era de 53,6 horas, enquanto a dos homens era de 46,1 horas. Em relação às atividades não remuneradas, mais de 90% das mulheres declararam realizar atividades domésticas – proporção que se manteve quase inalterada ao longo de 20 anos, assim como a dos homens (em torno de 50%).

 

Esses são alguns dos dados destacados no estudo “Retrato das Desigualdades de Gênero e Raça com base em séries históricas de 1995 a 2015” da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do IBGE. A análise foi divulgada nesta segunda-feira (6).

“É importante ressaltar que o fato de exercer atividade remunerada não afeta as responsabilidades assumidas pelas mulheres com as atividades domésticas, apesar de reduzir a quantidade de horas dedicadas a elas. As mulheres ocupadas continuam se responsabilizando pelo trabalho doméstico não remunerado, o que leva à chamada dupla jornada”, destaca Natália Fontoura, especialista em políticas públicas e gestão governamental e uma das autoras do trabalho.

Quanto mais alta a renda das mulheres, menor a proporção das que afirmaram realizar afazeres domésticos – entre aquelas com renda de até um salário mínimo, 94% dedicavam-se aos afazeres domésticos, contra 79,5% entre as mulheres com renda superior a oito salários mínimos. Em situação inversa estão os homens. A parcela dos que declararam realizar trabalho doméstico é maior entre os de mais alta renda: 57% dos que recebiam de 5 a 8 salários mínimos diziam realizar esses afazeres, proporção que cai a 49% entre os que tinham renda mais baixa.

Apesar de, proporcionalmente, o rendimento das mulheres negras ter sido o que mais se valorizou entre 1995 e 2015 (80%), e o dos homens brancos ter sido o que menos cresceu (11%), a escala de remuneração manteve-se inalterada em toda a série histórica: homens brancos têm os melhores rendimentos, seguidos de mulheres brancas, homens negros e mulheres negras. A diferença da taxa de desocupação entre sexos também merece registro: em 2015, a feminina era de 11,6%, enquanto a dos homens atingiu 7,8%. No caso das mulheres negras, ela chegou a 13,3% (e 8,5% para homens negros).

Chefes de família e reconfiguração nos arranjos familiares

Os lares brasileiros, cada vez mais, estão sendo chefiados por mulheres. Em 1995, 23% dos domicílios tinham mulheres como pessoas de referência. Vinte anos depois, esse número chegou a 40%. Cabe ressaltar que as famílias chefiadas por mulheres não são exclusivamente aquelas nas quais não há a presença masculina: em 34% delas, havia a presença de um cônjuge.

Paralelamente ao aumento do número de famílias chefiadas por mulheres, houve uma gradativa reconfiguração dos tipos de arranjos familiares. Se, em 1995, o tipo mais tradicional, formado por um casal com filhos, respondia por cerca de 58% das famílias, em 2015 esse percentual caiu para 42%, tendo aumentado de maneira significativa o número de domicílios com somente uma pessoa e também o percentual de casais sem filhos.

Menos mulheres jovens como trabalhadoras domésticas

A quantidade de trabalhadoras domésticas com até 29 anos de idade caiu mais de 30 pontos percentuais no período analisado: de 51,5% em 1995 para 16% em 2015. No entanto, o emprego doméstico ainda era a ocupação de 18% das mulheres negras e de 10% das mulheres brancas no Brasil em 2015. Já a renda das domésticas saltou 64% nesses 20 anos, atingindo o valor médio de R$ 739,00 em 2015. Porém, mesmo com esse crescimento, ainda estava abaixo do salário mínimo, que, à época, era de R$ 788,00.

O número de trabalhadoras formalizadas também aumentou: se, em 1995, 17,8% tinham carteira, em 2015 a proporção chegou a 30,4%. Mas a análise dos dados da Pnad sinalizou uma tendência de aumento na quantidade de diaristas no país. Elas eram 18,3% da categoria em 1995 e chegaram a 31,7% em 2015.

Apesar de estar em queda, diferença de escolaridade entre raças ainda é alta

Nos últimos anos, mais brasileiros chegaram ao nível superior. Entre 1995 e 2015, a população adulta negra com 12 anos ou mais de estudo passou de 3,3% para 12%. Entretanto, o patamar alcançado em 2015 pelos negros era o mesmo que os brancos tinham em 1995. Já a população branca, quando considerado o mesmo tempo de estudo, praticamente dobrou nesses 20 anos, variando de 12,5% para 25,9%.

Fonte: Vermelho

Publicado em 07/03/2017

 

 

 

O Programa Sala de Convidados, do Canal Saúde, irá discutir a Política Nacional de Qualidade e Segurança do Paciente no programa que vai ao ar, ao vivo, às 11h, desta terça-feira (7/3). A iniciativa pretende explicar também como os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) se beneficiam dos métodos colocados em prática em função da Qualidade e Segurança do Paciente.

A Política foi implantada há quase cinco anos no país, por meio do Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP), essa política vem transformando a cultura e os métodos de trabalho nos hospitais brasileiros. Esta edição vai mostrar como isso vem ocorrendo. 

O Programa Nacional de Segurança do Paciente foi estabelecido pela Portaria GM/MS nº 529/2013 com o objetivo de contribuir com a qualificação do cuidado em saúde em todos os estabelecimentos de saúde do país. De acordo com a política, a Segurança do Paciente é componente essencial da qualidade do cuidado. A portaria define ainda que as ações do PNSP devem se articular às demais políticas de saúde.

 

As convidadas para falar sobre o assunto são a chefe da cirurgia pediátrica do Hospital Federal dos Servidores do Estado e diretora da Câmara Técnica da Qualidade e Segurança (CTQS), Cláudia Regadas; a anestesiologista e coordenadora do Núcleo de Qualidade e Segurança do Instituto Nacional de Cardiologia (INC), Marília Vasconcellos; e a assessora técnico-científica do Proqualis/ICICT/Fiocruz, Maria de Lourdes Moura. Não perca e participe!

 

O programa ao vivo é apresentado por Renato Farias, toda terça-feira, das 11h às 12h. Os temas em geral são factuais, relacionados às políticas públicas na área da saúde e a participação do espectador pode ser antecipada ou no dia com perguntas por meio do número 0800 701 81 22, pela fanpage do Canal Saúde, pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e pelo chat (apenas durante o programa) no site da TV.

 

Fonte: Ascom Canal  Saúde

Publicada em 06/03/17

 

 

 

Os farmacêuticos mineiros que curtem uma especial seleção de filmes não podem perder as sessões projetadas no Cinema Belas Artes de Belo Horizonte.  A parceria feita com o Sinfarmig é um estímulo para quem aprecia cultura.

 

Quem quiser prestigiar pode passar na sede do Sindicato para retirar gratuitamente o seu par de ingressos. A promoção é válida para todos que estão em cartaz sem restrições de dias e horários. 

 

As cortesias são limitadas, mas cada sindicalizado tem direito a dois convites não cumulativos de um mês para o outro. Os interessados devem comparecer ao Sinfarmig e apresentar documento de identificação de segunda a sexta-feira, das 9 às 18h. 

 

A distribuição de ingressos faz parte do projeto Cine Sinfarmig com o Cinema Belas Artes que busca levar cultura e entretenimento aos farmacêuticos.

 

Confira a programação em  http://www.belasartescine.com.br/salas-e-horarios.php

 

 

Serviço:

 

Cinema Belas Artes

Rua Gonçalves Dias, 1581 

Tel.: (31) 3273-3229

 

 

Fonte: Assessoria de Comunicação do Sinfarmig 

 

Publicada em  02/03/17

 

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