Defender os direitos sociais e buscar propostas para ampliar a luta pela manutenção das conquistas. Estes foram os principais destaques da reunião dos conselheiros representantes da Federação dos Farmacêuticos – Fenafar realizada na quinta-feira, 1/12, no auditório do Sindicato dos Engenheiros de São Paulo, na cidade de São Paulo.
Na abertura os presentes homenagearam as vítimas da tragédia com o Chapecoense e o líder revolucionário cubano, Fidel Castro, com um minuto de silêncio. A mesa composta pelo vice-presidente, Fábio Basílio, segunda vice-presidente, Veridiana Ribeiro e a secretária-geral, Maruza Carlesso, recepcionou os participantes e deu boas vindas ao sindicato de Alagoas, recém-filiado a Fenafar. Estiveram presentes os diretores do Sindicato dos Farmacêuticos de Minas Gerais – Sinfarmig, Rilke Novato e Júnia Lélis, que também compõem a diretoria da Fenafar.
A primeira pauta do dia foi a “Apresentação do Consolidado do PES”, mediada pela diretora de organização sindical com Debora Melecchi, diretora da região Nordeste, Lavínia Magalhões e Fábio Basílio, responsáveis pela coordenação do planejamento estratégico da Fenafar.
Debora Melecchi abordou as ações que já estão sendo planejadas para 2017 tendo como os cursos de formação e a campanha de sindicalização. Para o curso de formação dez estados já demonstraram interesse, o curso possui carga horária de 16h, com turma para 40 pessoas entre a base sindical e lideranças.
Já a Campanha de Sindicalização está agendada para o dia 05/05 e acontecerá até outubro de 2017. A blitz ocorrerá os dias 05 a 07/05 e pretende envolver 2 mil farmacêuticos. A meta é aumentar em 10% o número de sindicalizados em cada estado.
Na oportunidade foram apresentadas propostas de Seminários Estaduais de Saúde e Segurança do Trabalho, o Encontro da Assessoria de Comunicação sugerido para novembro de 2017, defesa da PEC 01/2015 e a valorização do farmacêutico.
Os presentes reforçaram a importância da luta pela valorização do farmacêutico, destacando a redução da jornada de trabalho de 44h semanais para 30h, e a situação de vulnerabilidade dos profissionais que trabalharam nas grandes redes de drogarias.
Fonte: Assessoria de Comunicação Sinfarmig/Fenafar
Publicado em 02/12/2016