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O SINFARMIG solicita aos Farmacêuticos de Minas Gerais que façam contato com o setor de Contabilidade e/ou Recursos Humanos da empresa onde trabalham e verifiquem se a Contribuição Sindical (Imposto Sindical) está sendo recolhido.
A Contribuição Sindical está prevista em lei (Consolidação das Leis do Trabalho, artigos 578 a 590), ou seja, seu recolhimento é obrigatório para o Sindicato que representa os profissionais.O SINFARMIG já enviou para as empresas o boleto de cobrança, no valor de R$ 82,17, referente à um dia de trabalho do profissional, com base no piso salarial de 40h.Nosso alerta é que muitas empresas têm recolhido o Imposto Sindical dos Farmacêuticos e repassado de forma ilegal para outros Sindicatos.É fundamental que o Farmacêutico entre em contato com o setor responsável por este recolhimento para que não seja criada uma situação ilegal pela empresa e de inadimplência para os profissionais.
Na dúvida, entre em contato: (31) 3212-1157 | Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Saiba mais:
Imposto Sindical
Anuidade Social
Contribuição Assistencial
FIQUE POR DENTRO: DATA-BASE, CCT, DISSÍDIO, PAUTA DE REIVINDICAÇÕES
SINFARMIG MINISTRA AULA NO CURSO DE FARMÁCIA DA UFMG
Informações sobre a atuação do Sindicato
O SINFARMIG, à convite da Faculdade de Farmácia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), ministrou aula para os alunos do último período do curso de Farmácia. O conteúdo da aula - atribuições do Sindicato dos Farmacêuticos - abordou os serviços e competências do SINFARMIG, como representar a categoria farmacêutica, homologações de rescisão de contratos de trabalho, conferência de documentos, além de orientar e direcionar os profissionais sobre o mercado de trabalho.A Diretora do SINFARMIG, Luciana Silami Carvalho, agradeceu a oportunidade de falar aos futuros profissionais, justamente na disciplina de Ética e Legislação, ministrada pela Profª Micheline Rosa Silveira, que é de suma importância para a formação pessoal e profissional dos novos farmacêuticos.
Luciana Silami falou sobre o papel e a importância do Sindicato e explicou as diferenças entre os sindicatos patronais e de trabalhadores, além de outras entidades que fazem parte da rotina dos profissionais. Hoje, as responsabilidades do profissional crescentes e não podemos nos intimidar diante das dificuldades e cobranças do atual mercado, afirmou.
A Farmacêutica traçou um breve histórico do SINFARMIG, ao longo de seus 30 anos, as regionais distribuidas pelo interior do Estado, a atual diretoria com profissionais que atuam em diversas áreas (serviço público, iniciativa privada, farmácia magistral, etc). "O SINFARMIG atua como defensor dos Farmacêuticos frente ao atual mercado de trabalho, dando orientação ao profissional e assessoria jurídica trabalhista, disse.
Profª Micheline, Farmª Luciana e alunos de Farmácia (UFMG)
ANVISA DECIDE BANIR DO MERCADO EMAGRECEDORES À BASE DE ANFETAMINAS
Sibutramina permanece liberada com restrições
A diretoria da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu hoje (4) banir do mercado os remédios para emagrecer à base de anfetaminas e manter o uso dos derivados de sibutramina com restrições.O diretor-presidente da Anvisa e relator do processo, Dirceu Barbano, propôs o banimento dos inibidores de apetite anfetamínicos (anfepramona, femproporex e mazindol) em todo o país com base em estudos internacionais que constataram a baixa eficácia desses medicamentos na perda de peso e riscos à segurança do paciente. Os outros três diretores acompanharam o relator.Com a decisão, os anfetamínicos, usados há mais de 30 anos no Brasil, estão proibidos de serem prescritos pelos médicos, fabricados no país e os atuais registros serão cancelados. As farmácias e drogarias terão dois meses para retirá-los das prateleiras, conforme Barbano. “Para que os pacientes tenham tempo de readequar o tratamento”, disse o relator.
Quanto à sibutramina, o relator sugeriu que continua liberado o uso do medicamento para o tratamento de obesidade desde que o paciente apresente sobrepeso significativo e não sofra de problemas cardíacos. O paciente e o médico terão de assinar termo de responsabilidade sobre os riscos à saúde. O uso da sibutramina ficará sob o monitoramento da vigilância sanitária.
Barbano argumentou que dados mostram que o remédio ajuda a reduzir o peso e que é possível minimizar os prejuízos à saúde do paciente.
O diretor Agenor Álvares foi o único a discordar do relator. Ele defendeu também o veto à sibutramina. “Se vários países tiraram [do mercado] com base em evidências científicas, não podemos ignorar essas evidências. Se eles têm cuidado com as populações deles, temos também que ter com a nossa. Essa substâncias devem ser retiradas nos mesmos moldes das outras [anfetamínicos]”, disse o ex-ministro da Saúde, acrescentando que não existe protocolo clínico no mundo que recomende o uso do remédio.
A diretora Maria Cecília Brito propôs que a manutenção da sibutramina volte a ser analisada pela agência dentro de um ou dois anos.
Lançada em fevereiro deste ano, a proposta original da Anvisa era vetar os emagrecedores, tanto os feitos com anfetamina como aqueles à base de sibutramina, seguindo o exemplo dos Estados Unidos e da União Europeia. O principal argumento era que os riscos à saúde oferecidos por esses remédios, como problemas cardíacos e alterações no sistema nervoso central, superam o benefício da perda de peso.
Em nove meses de discussão, os técnicos da agência reguladora mudaram de opinião. No último relatório, os técnicos permaneceram com a posição de vetar os anfetamínicos, mas decidiram manter a sibutramina, pois há comprovação de que o último ajuda a reduzir o peso de 5% a 10% em um prazo de quatro semanas. A Câmara Técnica de Medicamentos (Cateme), formada por especialistas externos que prestam consultoria à Anvisa, sugeriu o banimento dos dois tipos de inibidores de apetite por não trazerem benefícios (redução do peso) ao paciente. A maioria dos diretores seguiu a recomendação da equipe técnica.
A ideia de fechar o cerco a esses remédios foi alvo de reclamações de entidades médicas. A Anvisa promoveu dois grandes debates públicos, em que a proposta foi contestada pelos especialistas do setor. Para o Conselho Federal de Medicina (CFM), os remédios auxiliam no combate à obesidade e, se banidos, reduzem as possibilidades de tratamento para quem precisa perder peso.A Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade (Abeso) e a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia lançaram um abaixo-assinado contra o banimento dos anorexígenos. Segundo as organizações, quando prescritos de forma correta, os remédios contribuem para a redução do peso. As entidades ressaltam que os médicos têm conhecimento das contraindicações.
Fonte: Agência Brasil