Com o objetivo de debater o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) e construir a Política Nacional de Vigilância em Saúde para nortear ações do Ministério da Saúde na área será realizada a 1ª Conferência Nacional de Vigilância em Saúde (CNVS). O evento organizado pelo Conselho Nacional de Saúde (CNS) começa nesta terça-feira (27/2) e segue até dia 02/03, no Centro de Eventos da Ascade, em Brasília.

O tema central é Vigilância em Saúde: Direito, Conquistas e Defesa de um Sistema Único de Saúde (SUS) Público de Qualidade. A Conferência deverá reunir cerca de 2000 pessoas para a construção de uma política que fortaleça as ações de promoção e proteção à saúde da população brasileira. Construída coletivamente entre os participantes, a política deve estabelecer um modelo de atenção à saúde que reduza o risco de doenças e outros agravos.

Entre os palestrantes estão o presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Jarbas Barbosa, a procuradora do Ministério Público de Contas do Estado de SP, Élida Graziane, o professor do Departamento de Ciências Farmacêuticas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Norberto Rech, e o ex-ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo.

O fortalecimento do SUS, a democracia, a importância do olhar para o território, as responsabilidades do poder público e o lugar da Vigilância em Saúde no SUS estão entre os temas que serão discutidos com acadêmicos, especialistas, conselheiros de saúde, trabalhadores, usuários e gestores.

Os delegados da 1ªCNVS foram eleitos nas centenas de conferências municipais e macrorregionais realizadas em todo o país, além de 32 conferências livres, 26 conferências estaduais, uma distrital e uma plenária estadual promovida no Rio de Janeiro. Nestas etapas preparatórias, que começaram em junho de 2017, foram consolidadas 170 propostas que serão levadas para a conferência nacional. 

 

Serviço:   

Evento: 1ª Conferência Nacional de Vigilância em Saúde (CNVS)


Data: 27/02 a 02/03


Local: Centro de Eventos da Ascade

(SCES Trecho 2, Conjunto 10, Lote 18, Asa Sul, Brasília)

Contato: (61) 3315-3576 / 3135 ou (61) 99671-1485 - Laura Fernandes

 

Fonte: Fenafar

Publicado em 26/02/18

 

 

 

 

Estudantes de graduação do curso de Farmácia e farmacêuticos com até um ano de formados podem participar de um chamamento que está sendo feito pela Escola de Inverno em Assistência Farmacêutica e Farmácia Clínica da Universidade de São Paulo - USP. O curso “Farmácia Clínica: perspectivas e desafios para transformar a ciência em prática”  ficará com as inscrições abertas entre os dias 26/02 e 22/04 com 20 vagas a serem ocupadas por graduandos ou recém-formados da área de Farmácia. Eles irão participar de palestras e atividades práticas, abordando vários temas que envolvem a atuação do profissional farmacêutico.

 

 

As pesquisas em Assistência Farmacêutica e Farmácia Clínica ainda são incipientes no Brasil. Muito ainda pode ser feito para o seu fortalecimento com base em atividades de pesquisa, ensino e extensão que, além disso, devem fundamentar a formação do aluno de pós-graduação. A Escola de Inverno em Assistência Farmacêutica e Farmácia Clínica oferece esta  oportunidade para os interessados vivenciarem a prática docente e se engajarem na organização de atividades de extensão universitária. Além disso, o curso é um espaço para discussão e aprimoramento das pesquisas na área. 

 

 

Serviço:

 

 

Público-alvo: Estudantes de graduação do curso de Farmácia e farmacêuticos com até um ano de graduação. 

 

Inscrição: 26/02/18 a 22/04/18 

 

Total de vagas: 20

 

Data da realização: de 23/07/18 à 28/07/18. 

 

Divulgação: Facebook®: cpaffusp

        Instagram®: @cpaff_usp

 

 

E-mail de contato: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. 

 

Telefone de contato: +55 16 3315-0254

 

 

Fonte: Assessoria de Comunicação/ Informações CPAFFUSP

Publicado em 23/02/18

 

 

Tomar medicamento errado representa uma falha no tratamento e pode agravar o quadro de uma doença, causando danos ao paciente. Por isso, saber o nome correto dos medicamentos é essencial para evitar conseqüências indesejadas durante uma terapia. Além dos riscos intrínsecos dos medicamentos, errar o produto significa também que ele não irá provocar o efeito esperado contra a doença que está sendo combatida.

O alerta é da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), responsável pelas regras que evitam o registro de produtos com nomes semelhantes, tanto na forma de escrever (grafia) quanto no som da pronúncia da palavra (fonética). Para o órgão, adotar nomes distintos minimiza a possibilidade de troca do medicamento, dando maior segurança ao profissional de Saúde e pacientes. Por isso, é importante ter atenção e cuidado na hora da prescrição e compra do produto.

A Anvisa possui regulamentação rigorosa e orientações sólidas para prevenir o registro de nomes semelhantes que possam levar ao erro de medicação. Em média, 50% dos nomes propostos pela indústria não são aprovados inicialmente pela Anvisa, que dá um prazo de até 120 dias para que as empresas apresentem novas identificações. A maioria dos fabricantes faz nova proposta, mas anualmente cerca de 10 processos não são atendidos ou finalizados devido à semelhança de nome comercial.

Registros

Para ter a dimensão desse trabalho, aproximadamente 2,5 mil solicitações de registro foram analisadas pela Anvisa desde 2014, ano da criação da Coordenação de Registro de Medicamentos de Menor Complexidade, Bula e Rotulagem (CRMEC). Atualmente, existem cerca de 10 mil medicamentos registrados no Brasil e em circulação no mercado. Devido à quantidade de produtos disponíveis, é recomendável que os profissionais de Saúde, pacientes e familiares fiquem sempre atentos. Os pacientes devem adquirir o medicamento que foi prescrito para o tratamento da doença.

Quando há troca do medicamento, qualquer grupo pode estar suscetível. Mas, na avaliação da Anvisa crianças e idosos podem ser os mais afetados. Os problemas que os medicamentos podem acarretar são intrínsecos à droga que está sendo tomada, e estas informações podem ser obtidas no texto de bula para o paciente no item ‘quais os males que este medicamento pode me causar'.

Além de adotar regras para evitar nomes parecidos, a Anvisa realiza testes e avaliações de segurança e eficácia dos produtos antes de conceder registro de medicamentos.

Legislação

A Anvisa é responsável pela legislação que orienta a indústria com relação ao registro de nome de medicamentos. Recentemente, foi publicada a Orientação de Serviço 43/2017, que detalha a resolução (RDC 59/2014) que trata deste tema. Com isso, a Anvisa reforçou os critérios que devem ser adotados pelos fabricantes. No entanto, a legislação sobre o tema remete à Lei 6.360, de 1976, que já determinava que os medicamentos não podem ter nomes, designações, rótulos ou embalagens que induzam ao erro.

 

Fonte: Anvisa

Publicado em 22/02/18

 

 

 

 

Nesta quarta-feira, 21/02, o Ministro da Saúde, Ricardo Barros, homologou a Resolução 565 do Conselho Nacional de Saúde - CNS, que trata sobre a garantia da prestação de Assistência Farmacêutica em Hospitais.

 

A Resolução, aprovada em 10 de novembro de 2017, aponta que é necessário:

1) Reafirmar que todo estabelecimento de saúde que presta assistência hospitalar, também realiza a assistência e atenção farmacêutica aos pacientes internados e, portanto, independente do porte deve seguir as normativas vigentes referentes a tal atividade

Para o presidente da Federação Nacional dos Farmacêuticos e atual presidente do Conselho Nacional de Saúde, Ronald Ferreira dos Santos, a homologação representa uma “vitória da Assistência Farmacêutica, da saúde pública, é um forte reconhecimento da autoridade técnica do profissional farmacêutico na gestão e na assistência à saúde em todos os níveis de atenção”.

Com a assinatura do Ministro, a Resolução ganha força normativa e pode passar a ser aplicada em todos os estabelecimentos hospitalares, representando uma importância conquista para a população e para a categoria farmacêutica.

 

Fonte: CNS

Publicada em 22/02/18

 

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