Assim que tomou conhecimento da publicação do edital de abertura de Concurso Público 01/2018, o Sindicato dos Farmacêuticos de Minas Gerais – Sinfarmig encaminhou ofício à Prefeitura de Itatiaiuçu solicitando somente a correção da nomenclatura usada para o cargo ofertado. 

É que a partir de 2002, com a Resolução nº 02 do CNE/CES, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Farmácia, adotou-se o termo farmacêutico generalista ou apenas farmacêutico para todas as atividades realizadas por este profissional independentemente do segmento de atuação. 

Esta determinação vale ainda para as atividades em análises clínicas (laboratórios), que até então eram exercidas pelo farmacêutico bioquímico. Desde a alteração do MEC, a nomenclatura farmacêutico generalista ou farmacêutico vem sendo adotada para registro no Conselho Regional de Farmácia e é o que consta no diploma expedido pelo órgão oficial.

A finalidade do ofício, segundo o Sinfarmig, é esclarecer que se o Edital não for alterado, o profissional que colou grau após a mudança instituída pelo MEC, cujo diploma e registro no CRF consta a atual  terminologia farmacêutico generalista ou farmacêutico ficará impedido de participar do concurso mesmo estando apto legal e tecnicamente a fazê-lo. A entidade sindical aguarda a correção para que toda a categoria possa se inscrever no processo seletivo. Os salários oferecidos para farmacêuticos são de R$ 3.834,50 para 20 horas/semanais e R$ 4.445,25 para jornada de 40 horas/semanais em regime 12X36. As inscrições estão abertas até o dia 27/04/18. 

 

Fonte: Assessoria de Comunicação Sinfarmig

 Publicado em 25/04/18

 

 

 

 

“Este reconhecimento é fruto de um trabalho coletivo, persistente, em defesa não somente da profissão e da categoria, mas de uma saúde pública de qualidade. Foi assim que o diretor do Sinfarmig Rilke Novato explicou a importância de ser agraciado com a Medalha da Inconfidência. A homenagem foi prestada dia 21/04, feriado de Tiradentes, no Centro de Artes e Convenções da UFOP, em Ouro Preto. 

 

Na opinião de Rilke a medalha simboliza a trajetória de mais de três décadas atuando na defesa dos direitos dos farmacêuticos e da sociedade por mais acesso à Assistência Farmacêutica de qualidade, assim como a saúde pública universal e o Sistema Único de Saúde – SUS. “São anos de luta pela qualidade do ensino farmacêutico, por salários mais dignos e melhores condições de trabalho, pela inclusão da categoria nos concursos públicos, enfim, pelo fortalecimento e por mais conquistas para os farmacêuticos”. A Medalha da Inconfidência é a mais alta comenda concedida pelo Governo de Minas a personalidades que se destacam na prestação de serviços ao Estado.

 

Segundo ele, a homenagem vem num momento em que o trabalhador em geral e especialmente os farmacêuticos estão fragilizada por causa da reforma trabalhista imposta pelo governo Temer. “Logo precisaremos ocupar todas as instâncias e trincheiras possíveis para resgatar os direitos que estamos perdendo. Portanto, convocamos todos para engrossarem as fileiras desta luta”. Rilke também é vice-presidente da Federação Nacional dos Farmacêuticos (Fenafar) e  Superintendente de Vigilância Sanitária do Estado de Minas. Ele formou em Farmácia pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), é Mestre em Saúde Pública pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e pós-graduado em Saúde Pública com Ênfase em Vigilância Sanitária pela Escola de Saúde Pública de Minas Gerais (ESP/-MG). 

 

A condecoração foi criada em 1952, durante o governo de Juscelino Kubitschek e a escolha dos homenageados é definida por um conselho permanente, formado por comandantes de vários órgãos dos três Poderes estaduais, além de universidades e outras instituições.

 

Fonte: Assessoria de Comunicação Sinfarmig

 

Publicada em 23/04/18

 

 

 

 

“Este reconhecimento é fruto de um trabalho coletivo, persistente, em defesa não somente da profissão e da categoria, mas de uma saúde pública de qualidade. Foi assim que o diretor do Sinfarmig Rilke Novato explicou a importância de ser agraciado com a Medalha da Inconfidência. A homenagem foi prestada dia 21/04, feriado de Tiradentes, no Centro de Artes e Convenções da UFOP, em Ouro Preto. 

 

Na opinião de Rilke a medalha simboliza a trajetória de mais de três décadas atuando na defesa dos direitos dos farmacêuticos e da sociedade por mais acesso à Assistência Farmacêutica de qualidade, assim como a saúde pública universal e o Sistema Único de Saúde – SUS. “São anos de luta pela qualidade do ensino farmacêutico, por salários mais dignos e melhores condições de trabalho, pela inclusão da categoria nos concursos públicos, enfim, pelo fortalecimento e por mais conquistas para os farmacêuticos”. A Medalha da Inconfidência é a mais alta comenda concedida pelo Governo de Minas a personalidades que se destacam na prestação de serviços ao Estado.

 

Segundo ele, a homenagem vem num momento em que o trabalhador em geral e especialmente os farmacêuticos estão fragilizada por causa da reforma trabalhista imposta pelo governo Temer. “Logo precisaremos ocupar todas as instâncias e trincheiras possíveis para resgatar os direitos que estamos perdendo. Portanto, convocamos todos para engrossarem as fileiras desta luta”. Rilke também é vice-presidente da Federação Nacional dos Farmacêuticos (Fenafar) e  Superintendente de Vigilância Sanitária do Estado de Minas. Ele formou em Farmácia pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), é Mestre em Saúde Pública pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e pós-graduado em Saúde Pública com Ênfase em Vigilância Sanitária pela Escola de Saúde Pública de Minas Gerais (ESP/-MG). 

 

A condecoração foi criada em 1952, durante o governo de Juscelino Kubitschek e a escolha dos homenageados é definida por um conselho permanente, formado por comandantes de vários órgãos dos três Poderes estaduais, além de universidades e outras instituições.

 

Fonte: Assessoria de Comunicação Sinfarmig

 

Publicada em 23/04/18

 

 

 

 

O Sindicato dos Farmacêuticos de Minas Gerais – Sinfarmig, na luta em defesa dos interesses da categoria, acaba de enviar ofício para a Fundação de Ensino de Contagem - Funec após tomar conhecimento do edital 01/18 do Processo Seletivo Simplificado destinado ao seu quadro de pessoal.

 

O Sinfarmig solicitou a correção do edital que não contempla farmacêuticos entre os profissionais habilitados para realizar o processo seletivo para professor de Educação Básica em Análises clínicas. “Causou surpresa à comunidade farmacêutica mineira (profissionais e entidades) constatar que os farmacêuticos, profissionais com formação superior, capacitação técnica e legalmente habilitados a pleitearem inscrição para o referido processo seletivo”.

 

O ofício argumentou que a condição técnico-legal que respalda o profissional como professor nas áreas das Análises Clínicas está amplamente assegurada na legislação e em sua formação vigentes. O documento destacou que a graduação dos farmacêuticos possui absolutamente todos os conhecimentos exigidos no edital para o cargo.

 

A entidade sindical alertou a que em função de toda a formação e qualificação, os farmacêuticos possuem “incontestável competência técnico-legal” e  em função deste direito líquido e certo o profissional possa pleitear a condição de se inscrever no processo seletivo. Na solicitação o Sinfarmig recomenda o quanto antes, a inclusão dos farmacêuticos no quadro de vagas para corrigir em tempo este tratamento injusto a este profissional e à profissão farmacêutica como um todo.

 

 

Fonte: Assessoria de Comunicação Sinfarmig

 

Publicado em 23/04/18

 

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