Ato na Praça da Assembleia formalizou a paralisação dos trabalhadores
Na última quinta-feira (14), os trabalhadores da saúde de Minas Gerais realizaram assembleia para definir os rumos da greve no Estado. Entre as reivindicações dos trabalhadores estão o cumprimento de direitos trabalhistas como adicional noturno, adicional de emergência, insalubridade, além da recomposição salarial.
Diante da negação do Governo do Estado em negociar com os servidores, diversas categorias resolveram paralisar os serviços até segunda ordem.
A Diretora do SINFARMIG, Farmª Júnia Dark Vieira Lelis, acompanhou a assembleia dos servidores da saúde e manifestou apoio aos trabalhadores. Para ela, nesse momento a união dos profssionais é de suma importância para pressionar o governo e mostrar à sociedade o caos em que se encontra a saúde.
Farmª Júnia Dark (SINFARMIG) e a presidenta da CUT-MG, Beatriz Cerqueira
A presença da nova presidenta da Central Única dos Trabalhadores (CUT-MG), Beatriz Cerqueira reforçou a mobilização dos trabalhadores da saúde.
A direção do movimento grevista lembra que nenhum servidor poderá ser demitido ou ameaçado em função da sua participação em greve, já que trata-se de um direito constitucional.
Uma nova assembleia ficou marcada para o dia 20 de junho (quarta-feira), às 10h, no Pátio da Assembleia Legislativa de Minas Gerais.
Com informações do Sind-Saúde/MG