O profissional contemplado no sorteio para o curso "Técnicas de Aplicação de Medicamentos Injetáveis" foi  Farmacêutico MARCELO MAIA CAMPOS.


O sorteio faz parte da parceria entre o SINFARMIG e a Associação Mineira de Farmacêuticos.


Agradecemos todos os profissionais que participaram do sorteio e em breve vaos divulgar novos.


AMF: (31) 3291-6242

Novo piso salarial é de R$ 2.775,00 pra jornada de 40h/semanais


Após assembleia da categoria farmacêutica que aprovou a Pauta de Reivindicações a ser apresentada ao Sindicato Patronal para a àrea de farmácias, drogarias e distribuidoras de medicamentos, a diretoria do SINFARMIG reuniu-se por diversas vezes com o  Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos de Minas Gerais (Sincofarma Minas), para negociar avanços para a categoria farmacêutica que atua nesse importante setor de atividade da profissão.


Cláusulas importantes como: adicional de insalubridade, adicional de 20% para Farmacêuticos que desempenham a função de diretor-técnico, aumento nos dias liberados para participação em atividades de capacitação profissional, espaço - ainda que não exclusivo - para a prática da Atenção Farmacêutica foram pontos aprovados em assembleia e exaustivamente defendidos nas reuniões, mas não foram aceitos pelos patrões.


A Diretoria do SINFARMIG, juntamente com sua assessoria jurídica também insistiu no aumento salarial com base no Índice de Custo de Vida (ICV) mais o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), totalizando 7,5% de aumento.


Infelizmente, o Sincofarma ainda continua com visão muito limitada em relação às mudanças necessárias para que os estabelecimentos farmacêuticos possam incorporar ações e serviços farmacêuticos que possam trazer um diferencial pelo trabalho qualificado do Farmacêutico e assim, certamente atrair mais clientes e aumento da lucratividade para as farmácias que implementarem esses serviços que, obrigatoriamente passam pelo crivo do Farmacêutico.


A velha e enfadonha cantilena dos patrões é de que a concorrência anda "pesada" e que a redução imposta pelo Governo em alguns medicamentos nesse mês de março de irá reduzir ainda mais a margem de lucro.


Infelizmente, por força da Emenda Constitucional Nº 45, que só permite o ajuizamento das negociações (Dissídio Coletivo) se houver concordância das duas partes envolvidas, nós ficamos de mãos atadas quanto aos recursos para avançar nas negociações.


O reajuste do piso salarial - já valendo para o mês de março - de 5,84%, ficou um pouco acima da inflação medida pelo INPC/IBGE.


O piso para 40 horas semanais será de R$ 2.775,00 sendo garantida a proporcionalidade para jornadas dirferentes (20h - R$ 1.387,50 | 30h - R$ 2.081,25 | 44h - R$ 3.052,50).


Temos pela frente dois grandes desafios:


1) Fazer valer a Convenção Coletiva de Trabalho, que tem força de lei e não permitir que nenhum farmacêutico receba menos que esse valor.

2) O segundo desafio é compreender que esse valor é o nosso salário de ingresso e portanto devemos lutar pela valorização do trablho farmacêutico para que o "piso" deixe de ser  "teto" e que mais avanços sejam conquistados. 

 

Diretoria - SINFARMIG

 

IV Semana do Curso de Farmácia, da Faculdade do Futuro

 


"Novos caminhos e linguagens para o futuro da profissão", foi o tema da IV Semana do Curso de Farmácia, realizado pela Faculdade do Futuro, em Manhuaçu (Região Leste de Minas).


A atividade é o principal evento do segmento farmacêutico em toda a região, sendo a oportunidade dos estudantes terem contato com diversos profissionais da área e novas informações sobre a carreira.


O Diretor do SINFARMIG, Rilke Novato Públio foi um dos palestrantes e componentes da mesa redonda sobre o piso salarial dos profissionais.


Segundo Rilke, é muito importante as entidades farmacêuticas se aproximarem dos estidantes, com o intuito de levar informação e sendo crítico como preparaçãopara o mercado de trabalho.


Ainda no evento, o projeto do Ato Médio - proposta quer restringe a médicos ações de saúde - foi debatida com os acadêmicos de farmácia.


Com informações da Faculdade do Futuro

Acupuntura somente poderá ser exercida por médicos, de acordo com julgamento do Tribunal Regional Federal da 1ª Região. A decisão, tomada anteontem durante a análise de recurso interposto pelo Conselho Federal de Medicina, passa a valer a partir da publicação.


O Conselho Regional de Farmácia já avisou que vai interpor recurso. Até o julgamento final, no entanto, a proibição irá valer.


"Vamos agora conversar para ver como será a aplicação desta decisão. Não queremos fazer caça às bruxas ou que consultórios de outras especialidades sejam da noite para o dia fechados", afirmou o ex-presidente do Colégio Brasileiro de Acupuntura, o médico Dirceu Sales.


Atualmente, existem pelo menos 500 farmacêuticos, fora outros profissionais, que fazem tratamento com acupuntura em seus pacientes. "É hoje uma atividade legal. Essas pessoas ficarão sem emprego?", questiona Paulo Varanda, do Grupo de Trabalho de Práticas Integrativas e Complementares.


O Conselho Federal de Medicina argumenta que somente médicos podem fazer diagnóstico e tratamento. "Mas o diagnóstico da acupuntura não é o tradicional. Não se avalia a presença de doença, mas o equilíbrio energético. Está muito distante do que é feito pela alopatia", argumentou Sales.


A polêmica se arrasta desde 2001, quando o CFM ingressou com ações contra conselhos de outras categorias profissionais, como psicologia e terapia ocupacional, que permitiam que seus integrantes fizessem acupuntura nos pacientes.


Todas as decisões garantiam o direito da prática da atividade às outras profissões. "Foi um ganho para a saúde, para a segurança do paciente", afirmou o vice-presidente do Conselho Federal de Medicina, Carlos Lima. Sales tem avaliação semelhante. "São usadas agulhas de vários tamanhos, em áreas nobres do corpo. O profissional precisa saber o que está fazendo", afirma.


Fonte: O Tempo

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