Levantamento aponta alta de 37,8 nas vendas o primeiro semestre em MG, em comparação com o mesmo período de 2011, alcançando 20,9% do mercado. Em SP, participação chega a 55,1%



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Fonte: Estado de Minas


Uma das doenças degenerativas mais implacáveis do mundo pode não ser párea para o avelóz, planta milagreira das regiões Norte e Nordeste. Testes em camundongos têm sido extremamente bem-sucedidos por João Mello


Uma planta típica do nordeste pode mudar os rumos do tratamento da Esclerose Múltipla. Apesar de ser cedo para alardear uma revolução terapêutica, a descoberta feita por um grupo de pesquisadores brasileiros pode ser comemorada como uma das melhores notícias dos últimos anos para portadores da doença e seus familiares.


A grande sacada da pesquisa atende pelo nome de avelóz, uma plantinha conhecida tradicionalmente no Norte e Nordeste por seus poderes milagreiros e que de uns tempos pra cá começou a ganhar a atenção formal de cientistas. O estudo foi publicado na renomada publicação  Biochemical Pharmacology e está sendo capitaneado pelos pesquisadores Prof. Dr. Rafael Cypriano Dutra e Prof. Dr. João Batista Calixto, ambos da Universidade Federal de Santa Catarina, além do Dr. Luiz Francisco Pianowski, do laboratório Kyolab.


A pesquisa começou há dois anos e seus resultados são bem promissores. “Nós demonstramos que o euphol inibe significativamente o desenvolvimento da Esclerose Múltipla em camundongos quando administrado por via oral. Além disso, nós descobrimos que ele (o euphol) bloqueia seletivamente as células que induzem a doença. Conseqüentemente, os animais tratados com o euphol não apresentam os sinais clínicos da doença”, afirma o Dr. Rafael Cypriano. O tal do euphol vem de Euphorbia tirucalli nome científico da avelóz. Ele é o componente que, quando isolado, combate a doença.


A EM não tem cura e ninguém sabe ao certo o que causa o problema. Mas não há mistério sobre o mal que ela causa: a Esclerose Múltipla é uma doença cruel. A lista de sintomas mais comuns dá uma vaga noção disso: dificuldade de locomoção, perda de coordenação motora, tonturas, disfunções sexuais, distúrbios esfincterianos e fadiga. A crueldade ganha um aspecto ainda mais traumático quando aliada aos aspectos psicológicos da doença: cerca de 65% dos pacientes sofrem de déficit de atenção e perda de memória, quase sempre acompanhados de um sentimento de ansiedade e depressão.

A Esclerose Múltipla atinge 2,5 milhões de pessoas em todo o mundo. “A doença acomete, principalmente, indivíduos brancos, na faixa etária entre 20 e 40 anos e com forte predomínio sobre o sexo feminino”, diz o Dr. Rafael. No Brasil, há 15 casos para cada 100 mil habitantes. Em alguns países do Hemisfério Norte esse número sobe para 100 ocorrências a cada 100 mil pessoas.


Hoje em dia, uma pessoa com Esclerose Múltipla não gasta menos de 5 mil reais por mês para se tratar, o que “dificulta a adesão dos pacientes”, nas palavras do Dr. Rafael. Ou seja: pouca gente tem grana suficiente para se tratar decentemente. Quando perguntado se a descoberta pode tornar o tratamento mais acessível, o pesquisador prefere a cautela: “No momento da nossa pesquisa, nós não temos como estimar um valor comercial para o euphol”.

A burocracia que separa a descoberta de um remédio em potencial e as prateleiras da farmácia costuma gerar um período de 10 ou até 15 anos de espera. Enquanto isso, aumenta a esperança de dias melhores para os pacientes que sofrem com o problema.


Fonte: Revista Galileu


Nesta quarta-feira (1º de agosto) foi realizada a primeira reunião entre o SINFARMIG e o Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Casas de Saúde de Minas Gerais (Sindhomg), para negociação da pauta de reivindicações dos colegas que atuam nos Hospitais privados (Farmácias e Laboratórios de Análises Clínicas).


A assembleia da categoria foi realizada no dia 29 de maio e em seguida encaminhamos ao sindicato patronal a pauta de reivindicações dos farmacêuticos solicitando agendamento de reunião para início das negociações.


Desde essa data não tivemos resposta do patronal. Diante dessa negação, acionamos a Delegacia Regional do Trabalho (DRT-MG) para mediar a negociação.


Nesse primeiro encontro não houve acordo sobre o reajuste salarial, sendo que uma nova reunião foi agendada para o dia 06 de agosto, às 16h, com a assessoria jurídica do Sindhomg.


Vale destacar que a primeira rodada de negociações teve pontos positivos, como inicialmente uma proposta de reajuste salarial acima do INPC, a manutenção das cláusulas anteriores da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) e da data-base, que é 1º de junho.


Serviço - Próxima reunião

Data: 06/agosto (segunda-feira)
Horário: 16h
Local: Sindhomg (Rua Carangola, 225 - Santo Antônio - BH/MG)

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